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Entrevista - "Indicação de Kátia Abreu reforça opção do Governo Dilma pelo agronegócio"
"As afirmacões da ministra refletem o pensamiento conservador que decreta a intempestividade da reforma agrária ante a realidade rural da atualidade", destaca o agrõnomo
28/01/2015
Por Ricardo Machado e João Vitor Santos,
Da Instituos Humanistas Unisinos,
Passados 12 anos do governo petista, pouco o quase nada se avancou no tema reforma agrária. Agora, en nome do presidencialismo de coalizão, o novo governo Dilma inicia com aliados que sempre foram ícones na defensa do agronegócio -vide a minsistra da Agricultura Kátia Abreu. Diante desse cenário, é possível anida acreditar em avancos nos temas relacionados à posse da terra? Em entrevista concedida por e-mail à IHU On-Line, o engenheiro agrõnomo e integrante da Associacão Brasileira de Reforma Agraria -ABRA, Gerson Teixeira, afirma: "Os desafios são os mesmos de sempre, agravados, neste período hitórico, pelos efeitos da hegemonia do agronegócio que, mesmo não conseguindo interditar totalmente essa agenda, conseguiu represá-la",avalia. Hegemonia essa que se reforca tendo no governo figuras como a ministra de Agricultura que, nos primeiros días na pasta, evidenciou suas preferêrencias ao afirmar que não existe latifúndo no Brasil". "Esse engajamento incorpora discurso carente de consistencia científica, ao pegar níveis de excelência da eficiência econômica do agronegócio".
"Indicação de Kátia Abreu reforça opção do Governo Dilma pelo agronegócio"
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